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Homem que fez 7 reféns em bar no centro do Rio de Janeiro é preso pela polícia (FOTOS)

© Sputnik / Serguei MoninPolícia Militar e Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) isolam rua do centro do Rio de Janeiro para negociar com sequestrador que mantém 5 reféns.
Polícia Militar e Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) isolam rua do centro do Rio de Janeiro para negociar com sequestrador que mantém 5 reféns. - Sputnik Brasil
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Um homem que manteve 7 pessoas reféns dentro de um bar na região da Lapa, centro do Rio de Janeiro, foi preso pela Batalhão de Operação Especiais (BOPE) da Polícia Militar. Não houve nenhum ferido.

O homem armado com uma faca e inicialmente fez 7 reféns, mas 2 deles foram liberados após a chegada da polícia. Agentes do Bope foram ao local e negociaram a liberação dos demais reféns.

Os reféns foram sendo liberados aos poucos. Por volta das 20h, duas pessoas ainda eram mantidas como reféns. Além da faca, o homem estaria com uma garrafa com gasolina e um revólver no bar localizado na Rua do Rezende, região movimentada do centro do Rio de Janeiro.

Por volta das 22h30, agentes do BOPE conseguiram entrar no local e, segundo informações, imobilizaram o sequestrador com uma arma de choque e conseguiram liberar os dois últimos reféns sem que nenhum ficasse ferido.

Segundo testemunhas ouvidas pelo jornal Extra, a motivação do sequestro seria uma briga entre o suspeito e o dono do bar. De acordo com a TV Globo, o homem é conhecido na região como Danilo da Caipirinha e mora em cima do bar.

​Tanto a rua do estabelecimento quanto um trecho da Avenida Mem de Sá foram interditados durante a operação.

Em entrevista à Sputnik Brasil, Vanderlei Vieira, funcionário de uma farmácia ao lado do bar onde ocorre a tomada de reféns, afirmou que a polícia orientou os lojistas a fecharem as portas e permanecerem dentro de seus estabelecimentos.

"Foi isso que orientaram a gente, fechar a loja e pronto, aguardar. Assim que começou, [a polícia] mandou fechar. Inclusive, a gente para saber notícias tem que contatar alguém lá fora, porque não dá para saber", afirmou.
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