O anúncio foi feito após a realização de uma reunião entre familiares das vítimas e o governador do estado, João Doria.
Anteriormente o governo de São Paulo já havia afastado seis policiais militares que participaram da ação.
As investigações estão sendo conduzidas pelo Departamento de Homicídios (DHPP), que realizou uma análise preliminar dos áudios da comunicação via rádio entre os policiais militares e a central 190 durante a madrugada do domingo (1º).
Os parentes das nove vítimas suspeitam que elas morreram pisoteadas ou por conta de agressões cometidas por policiais.
Imagens divulgadas nas redes sociais mostraram policiais utilizando bombas de gás, balas de borracha e, em algumas filmagens, agredindo os jovens que deixavam o local.
Nenhum dos nove mortos era morador da comunidade de Paraisópolis.