Com o transporte público em Paris e os serviços ferroviários nacionais praticamente parados desde 5 de dezembro, o comércio tem sido afetado. Hotéis e restaurantes também estão registrando queda no movimento.
"Tivemos uma cascata de cancelamentos, cada vez mais", disse Franck Delvau, co-presidente do sindicato UMIH, o maior da rede hoteleira na França, em entrevista à agência de notícias AFP.
A greve pode custar à economia até US$ 445 milhões por dia, segundo cálculo obtido pela AFP e feito pela CPME, confederação de pequenas e médias empresas que representa 99,9% das companhias da França.
Cerca de metade dos empresários consultados pela CPME afirmam ter registrado queda nas vendas desde o início do movimento grevista na comparação com o ano anterior e 42% dos empresários acreditam que a greve e o movimento dos "coletes amarelos" está colocando "seus negócios em perigo".