Segundo a imprensa, a "renovação" deve atingir Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Abraham Weintraub (Educação) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).
Segundo fontes do jornal Folha de São Paulo, Bolsonaro estaria insatisfeito com o apoio do DEM.
As mudanças na equipe devem ter início no final de janeiro, antes da retomada das atividades do Congresso.
Além disso, segundo o jornal, as trocas devem ser graduais.
A mudança na Casa Civil impacta o Ministério da Educação, hoje comandado por Abraham Weintraub. O ministro é próximo ao chefe da Casa Civil, de quem foi secretário-executivo.
O ministro entrou em férias a partir deste sábado, e realizou uma reunião com Bolsonaro no Planalto nesta sexta-feira, sem divulgação da agenda do encontro.
Mesmo que deixe o MEC, Weintraub deve ocupar outro cargo na gestão Bolsonaro.