Apesar da mensagem, Morales reconhece que "felizmente não são todos os militares". Momentos antes, ele havia acusado o Governo da atual presidente Jeanine Ánez de preparar a privatização das empresas nacionais de importância estratégica, além de planejar a intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Algunos comandantes de las FFAA que juraron ante mí la defensa de la Patria y la Constitución, hoy condecoran a golpistas que masacraron a los humildes en Sacaba, Senkata y otros lugares de #Bolivia, con pretexto de recuperar la democracia. Felizmente no son todos los militares.
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) 13 de dezembro de 2019
Alguns comandantes das FFAA que juraram a defesa da Pátria e da Constituição, hoje condecoram golpistas que massacraram pessoas humildes em Sacaba, Senkata e outros lugares da Bolívia, sob pretexto de recuperar a democracia.
A Comissão Nacional de Refugiados da Argentina atualmente trabalha para conceder o status de refugiado para Evo Morales, bem como para a ex-ministra da Saúde Lilly Gabriela Montaño Vianã.
O Ministério das Relações Exteriores confirmou que havia concedido asilo a cinco integrantes do Governo de Evo Morales.
Entre eles estão Álvaro Garcia Linera, vice-presidente, Diego Pary Rodríguez, chanceler e o ex-embaixador da Bolívia na Organização dos Estados Americanos (OEA), José Alberto Gonzales.