A Lei de Solidariedade Social e Reativação Produtiva, defendida pelo novo governo para conter a recessão, foi aprovada por 41 votos a favor, 23 contra e uma abstenção, informou o Senado em sua conta no Twitter, citado pela Agência Brasil.
A câmara baixa do país já tinha aprovado a iniciativa na sexta-feira.
O debate da sessão extraordinária, presidido pela vice-presidente Cristina Kirchner, como chefe do Senado, durou cerca de 12 horas.
Com a medida, o governo de Alberto Fernández poderá executar, por um ano, medidas tributárias, previdenciárias, financeiras, administrativas, sociais e de saúde sem lei do Congresso.
A lei também prevê a criação do Imposto por uma Argentina Inclusiva e Solidária, que pode ser resumido na sobretaxa em várias transações de câmbio.