Durante a ação, armas e munições teriam sido tomadas e ocorreram enfrentamentos entre os rebeldes e militares leais ao presidente Nicolás Maduro.
Conforme publicou o portal Infobae, a ação foi iniciada por membros do batalhão da Guarda Nacional Bolivariana 513 Mariano Montilla na cidade de Luepa.
Conforme publicou em sua conta no Twitter Ricardo Delgado, ex-prefeito do município venezuelano de Gran Sabana, um comandante foi feito refém pelos rebeldes.
ÚLTIMA HORA| Sublevación de oficiales batallón 513 Mariano Montilla y tomaron rehen al cmdte y se dirigen a Santa Elena, y están haciendo llamado a la población civil y a la GNB para que se unan al ejército libertador y se comienze el cese de la Usurpación. @Watcher_Ven @jguaido
— Ricardo Delgado PEMON (@ThinKarawak) December 22, 2019
Última hora. Sublevação de oficiais do batalhão 513 Mariano Montilla, tomaram como refém o comandante, se dirigem a Santa Elena, estão fazendo chamado à população civil e à GNB para que se unam ao exército libertador e comecem a pôr fim à usurpação.
Ainda de acordo com a mídia, citando o jornalista Román Camacho, durante a ação foram tomados 112 fuzis AK-103 de fabricação russa.
Além dos militares, pelo menos 30 indígenas teriam estado envolvidos na ação, de acordo com Delgado.
Armamento recuperado
Contudo, ainda segundo o jornalista, as forças do governo já conseguiram recuperar grande parte do armamento, enquanto um soldado morreu e um ex-oficial da GNB participante do levante ficou ferido.
O conflito se deu próximo à fronteira brasileira em uma zona conhecida como Arco Minero del Orinoco. A região é conhecida por suas reservas de ouro, diamantes e coltan, utilizado na fabricação de telefones.