Trump promete novos equipamentos militares após assinar 'maior investimento' no Exército

© AFP 2023 / Yonhap / HandoutBombardeiro norte-americano B-52 Stratofortress (abaixo) com caças sul-coreanos F-15K e caças norte-americanos F-16 (acima) sobrevoando a Coreia do Sul em proximidades da Coreia do Norte
Bombardeiro norte-americano B-52 Stratofortress (abaixo) com caças sul-coreanos F-15K e caças norte-americanos F-16 (acima) sobrevoando a Coreia do Sul em proximidades da Coreia do Norte - Sputnik Brasil
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O presidente norte-americano Donald Trump previu a produção de novos equipamentos militares para o Exército dos EUA depois de ter assinado o orçamento da defesa para o ano fiscal de 2020.

A declaração foi feita através da conta no Twitter do líder americano no sábado (21) à noite.

​"Na noite passada fiquei tão orgulhoso por ter assinado a maior Lei da Defesa de todas! Foi criada uma Força Espacial muito vital. Novos aviões, navios, mísseis, foguetes e equipamentos de todos os tipos e tudo feito aqui mesmo nos EUA. Além disso, recebemos o financiamento do muro fronteiriço [em construção]. Legal!

Trump chamou o orçamento militar do "maior investimento já feito no Exército dos Estados Unidos" durante a cerimônia de assinatura realizada na Base Aérea de Andrews, em Marylan.

Sanções contra aliados?

No dia 20 de dezembro, o líder norte-americano assinou o orçamento militar de US$ 738 bilhões (R$ 3 trilhões), que estabelece a Força Espacial (6º ramo das Forças Armadas dos EUA) e inclui medidas restritivas contra os gasodutos russos Nord Stream (Corrente do Norte 2) 2 e TurkStream, destinados a abastecer a Europa.

Além disso, são financiadas novas iniciativas para enfrentar a concorrência e o que Washington vê como ameaças por parte da Rússia e da China.

© AP Photo / Petros KaradjiasCaças norte-americanos F-35 (foto de arquivo)
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Caças norte-americanos F-35 (foto de arquivo)

Em relação às novas sanções contra Moscou, o Ministério das Relações Exteriores russo indicou que Washington está cruzando uma linha histórica na política externa, começando a impor sanções contra seus próprios aliados.

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