Um dos problemas mais importantes para o lado brasileiro é que o acordo prevê um aumento da importação de produtos agrícolas norte-americanos pela China, o que significa que as importações do Brasil, por exemplo as da soja, podem sofrer uma grande redução.
Além disso, como nota o economista Ricardo Macedo, professor do Ibmec-Rio, o Brasil pode também perder o espaço que tem no mercado norte-americano, estando ligado à exportação dos mesmos produtos que exportam os chineses para os EUA.
Macedo nota que para evitar os efeitos negativos do acordo EUA–China, o Brasil deve mudar sua política comercial e buscar novas parcerias e mercados para seus produtos.