De acordo com a mídia, a base militar de Camp Simba abriga soldados americanos junto com tropas locais, e estes conseguiram repelir o ataque matando quatro militantes. Não houve vítimas fatais entre o pessoal da base ou civis.
O comissário do condado, Irungu Macharia, disse ao jornal local que militantes "fortemente armados" invadiram o complexo às 4h deste domingo, 5 (22h de sábado no horário de Brasília). Testemunhas comunicaram que ouviram tiros vindos da base.
Imagens que circulam nas mídias sociais supostamente mostram a fumaça causada na área.
Al-Shabaab has attacked a US military base in Lamu, Kenya.
— Samira Sawlani (@samirasawlani) January 5, 2020
No news on casualties etc as gunfire exchange continues pic.twitter.com/6KPPRUoacK
Al-Shabaab atacou uma base militar americana em Lamu, no Quênia. Não há notícias de vítimas, etc., enquanto a troca de tiros continua
#lamu #AlShabaab #Kenya @KenyanTraffic SUSPECTED Al-Shabaab militants attack on the Manda-Magogoni naval base in Lamu. Heavy exchange of fire ongoing and Residents are saying things are not good pic.twitter.com/KYSFxLOsef
— Mashru (@Levimashru) January 5, 2020
Lamu, Al-Shabab, Quênia; KenyanTraffic suspeita que militantes do Al-Shabab atacaram a base naval de Manda-Magogoni, em Lamu. Forte troca de fogo em curso e os residentes dizem que as coisas não estão bem
Criada em 2004, a base de Camp Simba é usada pelos EUA para treinar unidades navais quenianas e acredita-se que tenha um papel importante nas operações americanas na Somália e no Iêmen, incluindo em ataques com drones.
O grupo radical islâmico Al-Shabab, que opera a partir da Somália e possui relações estreitas com a Al-Qaeda (grupo terrorista proibido na Rússia e em outros países), realizou inúmeros ataques contra o governo central do país e tem criado obstáculos à atividade humanitária da ONU.