O ataque foi dirigido a Abdul Reza Shahlai, financista e principal comandante da Força Quds com sede no Iêmen, mas a operação não terminou com sua morte, afirmou o The Washington Post, citando quatro oficiais norte-americanos não identificados que estão familiarizados com a missão.
O jornal estadunidense especulou que a implantação de alvos gêmeos, em diferentes países, prejudica as alegações de Trump de que o assassinato de Soleimani se destinava a impedir um ataque iraniano iminente.
Em dezembro, o Departamento de Estado dos EUA ofereceu uma recompensa de US$ 15 milhões por informações sobre a localização de Shahlai no Iêmen, alegando que ele tinha um longo histórico de ataques conspiradores contra alvos dos EUA e da coalizão.
Soleimani morreu em um ataque aéreo americano há uma semana, quando seu comboio deixou o Aeroporto Internacional de Bagdá e foi atingido por mísseis de um drone dos EUA.