De acordo com fontes ligadas à Força Aérea do país, o gigante asiático teria produzido mais de 100 aeronaves, que teriam sido e continuam sendo modernizadas com novos sistemas de guerra eletrônica, capacidade furtiva e motores WS-10C.
Apesar de ser comparado ao caça norte-americano F-22 Raptor, a aeronave chinesa apresenta eletrônicos e aviônicos mais modernos, o que eleva sua superioridade.
O J-20 teria sido integrado à Força Aérea chinesa há pouco tempo, segundo o porta-voz da Força Aérea, Shen Jinke.
Além das modernizações tecnológicas, o caça também poderá contar com quatro mísseis ar-ar de médio alcance PL-15 e um míssil de curto alcance PL-10.
A aeronave estaria sendo integrada em grande número nas posições da linha de frente da Força Aérea chinesa e pode ser utilizada contra as investidas de Taiwan, EUA e Japão na região, segundo a Military Watch.
O caça chinês J-20 foi mostrado pela primeira vez ao público no Salão Aeronáutico de Zhuhai em novembro de 2016 e, desde então, o número de aeronaves voando em treinamento está sendo elevado gradualmente.