"Até agora, 64 militares dos EUA foram diagnosticados com traumatismo cranioencefálico, mais 14 que o informado anteriormente", informa comunicado emitido em 30 de janeiro.
De acordo com o Pentágono, 39 militares afetados já retornaram ao serviço, conforme o portal Military.com.
"Na realidade, seguiremos monitorando eles durante o resto de suas vidas e continuaremos fornecendo o tratamento necessário", cita o comunicado do chefe do Estado-Maior Conjunto, general Mark Milley.
No dia 8 de janeiro, o Exército iraniano bombardeou com mísseis duas bases utilizadas pelas tropas norte-americanas no Iraque, em represália pela morte do general iraniano Qassem Soleimani.
EUA irão enviar 37 mil soldados para exercícios militares na Europa março próximohttps://t.co/V2rAOmaiIF
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 24, 2020
O Comando Central dos EUA (CENTCOM) inicialmente reconheceu que 11 militares norte-americanos com sintomas de traumatismo cranioencefálico foram transferidos para avaliação médica e tratamento. Posteriormente, esse número foi elevado.