Um Boeing 777 da Malaysia Airlines, que estava voando rumo a Pequim, desapareceu das telas de radar em 8 de março de 2014. As várias operações de busca foram infrutíferas. Envolvimento da tripulação, sequestro e ataques terroristas foram citados entre as possíveis causas do desaparecimento.
Especialistas em mapeamento nomearam possíveis locais de destroços para o malfadado voo MH370, informou o Daily Star. A startup malaia Gunung Mengalir Resources afirmou que o uso de tecnologia revolucionária na cartografia ajudou a encontrar o que as empresas esperam que seja uma importante pista na busca do avião desaparecido.
De acordo com o porta-voz da empresa, ela "conseguiu obter o importante avanço sobre a interpretação precisa da matemática de modelagem para um satélite geoestacionário de compensação de tempo de ruptura (BTO) de sinais para o MH370. Usamos uma grande análise de dados para extrair de volta todo o registo de comunicação do MH370".
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A empresa disse que havia apenas duas localizações possíveis do avião, no mar de Andamão ou perto da Ilha da Reunião, no oceano Índico. O porta-voz da empresa acrescentou que ambas as localizações têm a mesma chance de ser a verdadeira localização.
O investigador amador Jackie Wilson, que afirmou ter avistado os destroços do avião nas selvas do Camboja através do Google Maps, prometeu que ele e seu irmão iriam tentar visitar a área novamente este ano.
A busca do Boeing 777, que desapareceu sobre o mar do Sul da China em 2014, foi suspensa em 2017. A busca se tornou a mais cara da história da aviação. Uma segunda busca lançada em 2018 pela empreiteira privada Ocean Infinity também terminou sem sucesso. Vários fragmentos dos destroços pertencentes ao avião foram levados à costa no oceano Índico em 2015 e 2016. Presume-se que todos os 237 passageiros e 12 membros da tripulação tenham perdido suas vidas.