De acordo com um comunicado divulgado pela Casa Branca, a morte de Qasim al-Rimi teria ocorrido durante uma operação militar americana no Iêmen, país que se encontra há anos mergulhado em uma sangrenta guerra civil.
"Sob a direção do presidente Donald J. Trump, os Estados Unidos realizaram uma operação de contraterrorismo no Iêmen que eliminou com sucesso Qasim al-Rimi, fundador e líder da Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) e vice do líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri", diz a nota divulgada nesta quinta-feira.
O gabinete do presidente Donald Trump destaca que Rimi se juntou ao grupo extremista ainda nos anos 1990, atuando no Afeganistão para Osama bin Laden. E, sob suas ordens, a AQPA cometeu diversas atrocidades contra civis no Iêmen e "procurou conduzir e inspirar numerosos ataques contra os Estados Unidos".
"Sua morte degrada ainda mais a AQPA e o movimento global da Al-Qaeda, e nos aproxima de eliminar as ameaças que esses grupos representam à nossa segurança nacional. Os Estados Unidos, nossos interesses e aliados estão mais seguros como resultado da morte dele. Continuaremos a proteger o povo americano rastreando e eliminando os terroristas que procuram nos fazer mal."