O ouro continuará "brilhando" neste ano, depois da alta de 19% do seu preço registrada em 2019, segundo prevê o jornal francês Le Monde.
O ouro, historicamente, é um ativo clássico de refúgio de investimento, estando sempre presente em qualquer portfólio.
É a reserva de valor mais fungível de todas, podendo o ouro ser transacionado em qualquer parte do mundo, gerando liquidez imediata.
A sua cotação depende sempre da situação geopolítica e macroeconômica, da inflação, mas também de catástrofes naturais.
As incertezas com o Brexit, o problema do Irã e a guerra comercial China-EUA têm enervado os mercados. A epidemia do coronavírus, de efeitos ainda imprevisíveis para a economia global, aumenta a aversão ao risco e contrai o investimento produtivo.
Os especialistas salientam que as taxas de juros baixas, pouco atrativas para os investidores, as tensões geopolíticas e os temores de recessão levam à opção pelo ouro.
Por isso, se espera que, tendo o seu preço por onça passado de US$ 1.270 há um ano para os atuais US$ 1.500, este possa vir a crescer mais 15% em 2020, longe contudo do recordw de 2011, quando chegou aos US$ 1.921. O ouro continuará "brilhando" neste ano, depois da alta de 19% do seu preço registrada em 2019.
O ouro, historicamente, é um ativo clássico de refúgio de investimento, estando sempre presente em qualquer portfólio. É a reserva de valor mais fungível de todas, podendo o ouro ser transacionado em qualquer parte do mundo, gerando liquidez imediata.
A sua cotação depende sempre da situação geopolítica e macroeconômica, da inflação, mas também de catástrofes naturais.
As incertezas com o Brexit, o problema do Irã e a guerra comercial China-EUA têm enervado os mercados. A epidemia do coronavírus, de efeitos ainda imprevisíveis para a economia global, aumenta a aversão ao risco e contrai o investimento produtivo.
O especialista Andrew Hecht salienta em entrevista ao portal Seeking Alpha que as taxas de juros baixas, pouco atrativas para os investidores, as tensões geopolíticas e os temores de recessão levam à opção pelo ouro.
Por isso, se espera que, tendo o seu preço por onça passado de US$ 1.270 há um ano para os atuais US$ 1.500, este possa vir a crescer mais 15% em 2020, longe contudo do recorde de 2011, quando chegou aos US$ 1.921.