Um grupo internacional de cientistas liderados por paleontólogos chineses da Universidade de Geociências da China descobriu um âmbar no vale de Hukawg, no norte de Mianmar, que foi adquirido por um colecionador de Pequim em 2012 e posteriormente entregue à pesquisadora Xing Lida e à equipe dela.
Ao analisar as características dos ossos do pássaro, os investigadores inseriram o animal no grupo das Enantiornithes – aves voadoras que existiram no período Cretáceo e possuíam dentes.
Researchers discover fossilized bird preserved in amber https://t.co/GAGtQqb9cK
— Lynn Patra (@LynnPatra) February 10, 2020
Pesquisadores descobrem ave fossilizada preservada em âmbar
A amostra tem 5,3 centímetros de comprimento e pesa 79,5 gramas. No estudo publicado na revista Science Direct, o grupo de paleontólogos aponta que provavelmente pertencia a uma espécie que tinha mais de 10 centímetros de comprimento, aponta Global Times.
We have paper today! And this one gives us information on "An unusually large bird wing in mid-Cretaceous Burmese amber" by Xing et al. I should start to study mesozoic birds. they are simply cute. 😍 #birds #birdsaredinosaurs #paleontology #science #wings https://t.co/5P4vGdik0l pic.twitter.com/i3aelpQhNe
— Pedro Mocho (@PD_Mocho) February 5, 2020
Estudo científico publicado hoje! E esse nos dá informação sobre "uma incomum e grande asa de pássaro em um âmbar birmanês de meados do Cretáceo" por Xing. Eu deveria começar a estudar aves mesozoicas. Elas são simplesmente uma fofura.
A pele e as penas da asa foram preservadas, o que ajuda os cientistas a restaurar as cores e a estrutura do corpo da ave. O pássaro tinha penas marrons com linhas e manchas de uma tonalidade mais clara, o que a difere de outros exemplares descobertos na mesma zona.