Segundo publicou a Agência Brasil, o Inea mensurou a concentração de dióxido de nitrogênio (NO2) apontando redução da presença do elemento no ar e, por consequência, "expressiva melhora na qualidade do ar" durante a quarentena no estado.
O poluente é emitido principalmente através da queima de combustíveis, tanto de automóveis, quanto em atividades industriais, destaca a agência.
O Inea aponta que houve redução de 77% do poluente nos números da estação de monitoramento da qualidade do ar no Distrito Industrial de Santa Cruz, e de 45% em Duque de Caxias no período entre 23 e 25 de março.
A análise do Inea abrange dados de 58 estações de monitoramento espalhadas pela região.
Durante a quarentena imposta em regiões da China ao longo do pico da crise da COVID-19 no país, diversos meios também já haviam destacado a diminuição da poluição na região. O mesmo foi observado em seguida na Europa com a expansão da epidemia até o continente.