A recuperação ocorreu graças às análises de um dente pertencente a espécie Homo antecessor descoberto em um depósito da serra de Atapuerca, na província espanhola de Burgos.
A descoberta representa o conjunto de dados genéticos humanos mais antigos obtidos até o momento, lançando uma nova luz sobre a ramificação da árvore genealógica humana.
Congratulations to all the institutions involved in this spectacular paper on #Homoantecessor!https://t.co/0cOaOnuszX
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Parabéns a todas as instituições envolvidas nesse espetacular estudo sobre o Homo antecessor!
"Nossos resultados reforçam a ideia de que o Homo antecessor era um grupo irmão do daquele composto pelos Homo sapiens, pelos neandertais e pelos hominídeos de Denisova", afirmou o autor principal do estudo, Frido Welker.
¡Enhorabuena a todos los que habéis hecho posible este espectacular trabajo sobre #Homoantecessor!https://t.co/0cOaOnuszX
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Parabéns a todos que fizeram este trabalho espetacular sobre o Homo antecessor!
Os especialistas utilizaram uma técnica chamada espectrometria de massas, que permitiu sequenciar proteínas antigas do esmalte dos dentes e recuperar a evidência molecular, reconstruindo com precisão a evolução do homem, segundo comunicado do CENIEH.
"É emocionante ser pioneiros na aplicação de um campo tão inovador como o da paleoproteômica ao registro fóssil humano. Os próximos anos serão repletos de surpresas científicas", adicionou a pesquisadora Maria Martinón.
Até o momento, o material genético humano mais antigo tinha aproximadamente 400 mil anos.