Desse modo, a taxa de letalidade da COVID-19 no país é de 3,3% dos casos confirmados, com média de 71 anos.
"O número total de casos confirmados na Argentina é de 1.628, dos quais 54 morreram", informou o Ministério da Saúde em seu relatório na manhã desta terça-feira.
Do total de casos de coronavírus, 718 (44,1%) foram detectados em pessoas que viajaram para o exterior, 563 (34,6%) são contatos próximos de casos confirmados, 175 (10,75%) são de circulação comunitária e o restante está sob investigação.
De todos os casos, 43% são mulheres e 57% são homens.
"Até o momento, um total de 338 pessoas recebeu alta", acrescentou a pasta de Saúde.
O número de casos descartados (por laboratório e por critérios clínicos e epidemiológicos) até 5 de abril é de 9.165.
O distrito com o maior número de vítimas da COVID-19 é a capital argentina, onde a doença foi detectada em 456 pacientes (17 novos). A província de Buenos Aires é a segunda jurisdição mais afetada, com 409 casos (12 novos também).
Três províncias, Catamarca, Chubut e Formosa, não detectaram nenhum paciente infectado com o vírus SARS-CoV-2, em um país com um total de 24 distritos.
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, anunciou em 5 de abril a prorrogação da quarentena até 12 de abril. O isolamento social está em vigor no país desde 20 de março.