No informe de sexta-feira (10), a pasta contabilizava 1.056 mortes e 19.638 casos.
Em relação ao número de casos e de mortes houve uma alta de 6% ante o boletim de ontem.
A taxa de letalidade da doença é de 5,4%. No entanto, provavelmente está ocorrendo uma subnotificação de casos, pois a orientação do governo é para que apenas pacientes com sintomas mais agudos da COVID-19 procurem os hospitais.
São Paulo é o estado mais atingido pela doença, com 8.419 casos e 560 mortes.
Em seguida aparecem o Rio de Janeiro, com 2.607 casos e 155 mortes; Ceará, com 1.582 casos e 67 mortes; e Amazonas, com 1.050 casos e 53 mortes.
Pernambuco, apesar de ser o quinto estado com mais casos, somando 816, é o terceiro em número de vítimas fatais, com 72.
Todos os 26 estados do país e o Distrito Federal registram casos do novo coronavírus. Tocantins, com 23 casos, segue como o único que ainda não contabiliza óbitos.
Primeiro caso no Brasil foi confirmado em 26 de fevereiro
O primeiro caso no Brasil foi confirmado no dia 26 de fevereiro - um paciente que tinha retornado da Itália para São Paulo. A primeira vítima fatal foi registrada em 17 de março, em São Paulo.
Segundo mapa virtual da Universidade John Hopkins, o número de casos no mundo supera 1,760 milhão, enquanto as mortes somam mais de 107 mil. Neste sábado os Estados Unidos ultrapassaram a Itália como o país com o maior número de vítimas fatais pela COVID-19.