Entre as primeiras medidas de relaxamento estão a liberação para o funcionamento de alguns tipos de lojas e a permissão para exercícios ao ar livre.
"As empresas poderão trazer 30 por cento de sua força de trabalho de volta", disse Netanyahu em pronunciamento à nação neste sábado (18).
"Lojas que vendem eletrônicos, artigos de papelaria, óticas, equipamentos de computador e livros poderão reabrir desde que não localizada em shoppings", acrescentou o primeiro-ministro.
Além disso, Netanyahu disse que os cidadãos poderão se exercitar ao ar livre, mas com no máximo duas pessoas juntas e desde que morem na mesma casa.
Ele também informou que a suspensão para orações em lugares abertos será retirada, mas o número de pessoas reunidas não poderá ultrapassar 10.
Medidas podem entrar em vigor neste domingo (19)
Netanyahu prometeu reabrir as escolas de educação especial e permitir que jardins de infância funcionem com classes reduzidas.
O funcionamento do transporte público também aumentará para permitir que os israelenses possam ir ao trabalho.
As medidas propostas pelo primeiro-ministro serão discutidas pelo governo de Israel no domingo (19) e poderão entrar em vigor neste dia.
O país já registrou 13.265 casos da COVID-19 e 164 mortes. Segundo o governo, o número de pacientes recebendo tratamento intensivo caiu significativamente, assim como de pessoas necessitando de ventiladores pulmonares.