O anúncio foi feito neste sábado (18) pelo presidente da Guatemala, Alejandro Giammattei, informou Reuters.
"Um total de 22 novos casos foram registrados. Desses, 19 foram entre os imigrantes deportados", disse Giammattei em um vídeo transmitido no Twitter.
Na terça-feira (14), o ministro da Saúde Pública da Guatemala, Hugo Monroy, disse que o país recebeu deportados dos Estados Unidos que apresentaram sintomas de febre e acabaram recebendo um resultado positivo para COVID-19.
Na quinta-feira (16), a mídia local informou, citando autoridades guatemaltecas, que pelo menos 44 deportados dos Estados Unidos haviam testado positivo para o coronavírus.
De acordo com os dados mais recentes do governo, existem 257 casos confirmados de coronavírus na Guatemala. Até o momento, sete pessoas morreram em consequência da COVID-19 no país.
Segundo dados da Universidade Johns Hopkins, o número de casos confirmados de infecção por coronavírus no mundo todo supera a cifra de 2,3 milhões, com mais de 160.500 mortes. Os Estados Unidos contabilizam o maior número de casos (mais de 734.000) e mortes (mais de 38.800) por COVID-19, seguidos por Espanha e Itália.
