"É inevitável […] o uso de robôs de combate se não quisermos que humanos continuem a morrer no campo de batalha", disse o vice-diretor-geral do FPA, Vitaly Davydov, à Sputnik.
O também chefe do conselho científico do Fundo agregou que "os soldados serão substituídos paulatinamente por robôs, que poderão atuar com maior velocidade, precisão e ser mais seletivos que as pessoas".
Contudo, precisou Davydov, os humanos devem atribuir as tarefas e manter o controle dos robôs para "evitar que os filmes de ficção científica sobre guerras entre humanos e robôs se tornem realidade".
O FPA, denominado por jornalistas como o equivalente russo à Agência de Projetos de Pesquisas Avançadas de Defesa (DARPA, na sigla em inglês) dos EUA, foi fundado em 2012.
A instituição tem como missão investigar os campos médico-biológicos, físico-técnicos, informáticos e de tecnologias robóticas.