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Autoridade de saúde dos EUA prevê 2ª onda de coronavírus ainda mais devastadora
Autoridade de saúde dos EUA prevê 2ª onda de coronavírus ainda mais devastadora
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O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), Robert Redfield, disse que a segunda onda de coronavírus no próximo inverno nos EUA pode... 22.04.2020, Sputnik Brasil
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situação em torno da pandemia de covid-19 no fim de abril, américas, mundo, notícias, centro de controle e prevenção de doenças dos estados unidos
situação em torno da pandemia de covid-19 no fim de abril, américas, mundo, notícias, centro de controle e prevenção de doenças dos estados unidos
Autoridade de saúde dos EUA prevê 2ª onda de coronavírus ainda mais devastadora
O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), Robert Redfield, disse que a segunda onda de coronavírus no próximo inverno nos EUA pode ser pior que a atual, pois coincidirá com o início da epidemia da gripe.
"Há uma possibilidade de que o ataque do vírus à nossa nação no próximo inverno [21 de dezembro a 20 de março] seja ainda mais difícil do que o que acabamos de passar", afirmou o diretor do CDC em entrevista ao Washington Post.
"Vamos ter a epidemia da gripe e a do coronavírus ao mesmo tempo", complementou Redfield, prevendo um duplo ataque ao sistema de saúde.
O diretor do órgão responsável pelo combate a epidemias observou que um surto simultâneo de duas doenças respiratórias colocaria o sistema de saúde sob "pressão inimaginável".
Embora existam vacinas para ajudar a prevenir a gripe e medicamentos para ajudar a tratá-la, ao contrário do novo coronavírus que ainda não tem tratamento ou vacina aprovada, ela continua sendo uma infecção mortal.
Ter a gripe e o coronavírus circulando ao mesmo tempo poderia sobrecarregar hospitais e consultórios médicos, que já estão sob pressão em uma estação de gripe ruim, explicou uma publicação do canal CNN.
O número de casos de coronavírus nos Estados Unidos, atual epicentro da COVID-19, ultrapassou 825 mil, registrando até agora mais de 45 mil mortes, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.