"É claro que a questão do combate à COVID-19 também está na agenda [do grupo BRICS]", revelou ele, observando ainda que o trabalho está ocorrendo em muitas áreas.
O diplomata russo lembrou que, durante a presidência anterior russa, foi proposta a ideia de unir os esforços dos países do BRICS para desenvolver vacinas, incluindo aquelas que impedem o novo coronavírus.
"Em 2015, na Cúpula de Ufa, no parágrafo correspondente da declaração final, é mencionado que é preciso prestar atenção aos problemas de interação na luta contra novos tipos de coronavírus", ressaltou.
© Sputnik / Maksim BlinovVice-ministro interino das Relações Exteriores, Sergei Ryabkov, durante conferência de imprensa sobre BRICS, no dia 20 de janeiro de 2020
Vice-ministro interino das Relações Exteriores, Sergei Ryabkov, durante conferência de imprensa sobre BRICS, no dia 20 de janeiro de 2020
© Sputnik / Maksim Blinov
Ele acrescentou que em documentos subsequentes "uma iniciativa foi apresentada e aprovada, também no formato BRICS, para a produção de vacinas contra novas doenças infecciosas e contra doenças infecciosas antigas, que causam mais mortes do que a COVID-19, pelo menos até o momento", completou.
O grupo do BRICS é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.