São eles: Vladimir Passos de Freitas, secretário Nacional de Justiça; Rosalvo Franco, secretário de Operações Integradas; Luciano Timm, secretário Nacional do Consumidor. As informações foram publicadas pelo portal G1.
Sergio Moro anunciou que deixaria o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública em um pronunciamento nesta sexta-feira (24).
Luciano Timm manifestou em uma rede social "absoluta e irrestrita" solidariedade a Moro.
Conheci gente nova, aprendi coisas diferentes, mas acima de tudo servi ao meu país ao lado de uma equipe técnica, comprometida e honesta.
— Luciano Timm (@LucianoTimm) April 24, 2020
Volto a fazer o que sempre soube, não sem antes garantir uma transição segura a(o) meu (minha) sucessor (a).
A justificativa usada pelo ex-juiz federal é de que o presidente Jair Bolsonaro estava tentando interferir politicamente na Polícia Federal (PF), órgão sob responsabilidade do ministro da Justiça.
A gota d'água, segundo Moro, teria sido a exoneração do então diretor-geral da PF, Maurício Valeixo. O agora ex-ministro da Justiça disse que, em conversas com Bolsonaro, o presidente não apresentou razões técnicas relacionadas a desempenho ruim ou ineficiência.