O surgimento de tanques Pz Kpfw III e IV na Frente Oriental fez com que o comando soviético tomasse medidas de resposta, rearmando as unidades de artilharia antitanque do Exército Vermelho com equipamento mais potente. Entretanto, o aperfeiçoamento de equipamento já existente, em vez da criação de armas novas, permitiu criar peças de artilharia mais potentes sem diminuição dos ritmos de produção.
O canhão antitanque M-42 foi exatamente o caso, era produto de modernização do canhão 53-K. Entre outros aperfeiçoamentos, foi alongado o cano da peça e alterada a munição, o que permitiu aumentar a velocidade inicial do projétil.