As informações foram publicadas nesta sexta-feira (1º) pela agência Reuters a partir da fala de duas autoridades americanas sob a condição de anonimato.
Segundo as fontes, uma série de opções contra a China estão em discussão, mas alertam que os esforços estão nos estágios iniciais.
"Há uma discussão sobre o quão difícil atingir a China e como calibrá-la adequadamente", disse uma das fontes à agência.
Trump deixou claro, no entanto, que a preocupação sobre o papel desempenhado pela China em relação a origem e disseminação do novo coronavírus ganharam prioridade em relação ao acordo comercial entre os dois países.
"Assinamos um acordo comercial onde eles deveriam comprar, e eles estão comprando muito, na verdade. Mas isso agora se torna secundário ao que ocorreu com o vírus", disse Trump a repórteres. "A situação do vírus simplesmente não é aceitável".
Trump foi além e voltou a falar nesta quinta-feira (30) que possui um "alto grau de confiança" de que o novo coronavírus foi gerado a partir do Instituto de Virologia de Wuhan, na China.
"Sim, sim, eu tive", disse Trump ao ser perguntado por repórteres se havia tido acesso a evidências de que o novo coronavírus tenha sido criado em um laboratório chinês.
"Eu não posso te dizer, não tenho permissão de te dizer isso", completou o presidente, citado pela agência Reuters.