Na sexta-feira (1º), a pasta contabilizava 6.329 óbitos, um aumento de 421. Em relação aos casos, o número anterior era de 91.598, uma alta de 4.970 novos casos. A taxa de letalidade é de 7%.
O balanço do governo não reflete fielmente o atual cenário da doença, pois os testes demoram cerca de duas semanas a ficarem prontos.
Além disso, o país não consegue realizar testagem em massa e a orientação do governo é para que apenas pacientes com sintomas mais agudos procurem os hospitais. Por isso, pode haver uma subnotificação de casos e a taxa de letalidade ser menor.
País vai superar marca de 100 mil casos
Se o padrão permanecer, no domingo o país pode ultrapassar 100 mil casos e deve passar de 7 mil mortes pela enfermidade.
Apenas oito países têm mais de 100 mil casos da COVID-19: EUA, Itália, França, Espanha, Alemanha, Reino Unido, Rússia e Turquia, segundo mapa virtual da Universidade John Hopkins.
De acordo com o Ministério da Saúde, 48.872 casos estão em acompanhamento e 40.937 pessoas estão recuperadas da doença. Além disso, 1.130 óbitos estão em investigação.
São Paulo é o estado mais atingido pela epidemia do coronavírus, com 31.174 casos e 2.586 mortes.
Em seguida, aparecem Rio de Janeiro, com 10.546 casos e 971 mortes; Ceará, com 8.309 casos e 638 óbitos; Pernambuco, com 8.145 casos e 628 vítimas fatais; e Amazonas, com 6.062 casos e 501 mortes.