As manobras navais contaram com participação dos destróieres da classe Arleigh Burke USS Donald Cook (DDG 75) e USS Porter (DDG 78), do navio de apoio ao combate USNS Supply (T-AOE 6) e da embarcação HMS Kent da Marinha Real britânica.
Além disso, um submarino da Marinha norte-americana, uma aeronave de patrulhamento antissubmarino P-8A Poseidon e 1.200 marinheiros se juntaram aos exercícios.
Os dois destróieres da Marinha dos EUA, instalados na Espanha, apoiam a arquitetura integrada de defesa antimíssil da OTAN e têm a flexibilidade de operar em todas as águas da Europa e da África.
As manobras navais sucedem operações conjuntas que os países realizaram no mês passado durante a participação do Curso de Comando Submarino do Reino Unido.
Ontem, [1º de maio], os marinheiros da Marinha dos EUA e da Marinha Real britânica realizaram operação conjunta acima do Círculo Polar Ártico. Quatro navios, um submarino do Grupo de Submarino Oito CSG8 e da Força-Tarefa 69 e um avião de patrulhamento antissubmarino P-8A conduziram manobras antissubmarino no mar da Noruega.
"A nossa interoperabilidade com nossos aliados é tão boa que podemos implantar forças navais multinacionais com notificação mínima. É o verdadeiro poder da OTAN", afirmou o capitão Joseph A. Gagliano, comandante da força-tarefa 65 do Esquadrão de Destróier 40, escreve The Maritime Executive.
A 6ª Frota da Marinha dos EUA está instalada em Nápoles, na Itália, para realização de operações navais em conjunto com aliados e parceiros.