No domingo (3), o governo venezuelano disse que os mercenários foram detidos após deixarem a Colômbia em lanchas e desembarcarem em La Guaira, ao norte de Caracas, no início da manhã daquele dia.
O presidente venezuelano Nicolás Maduro afirmou que a incursão havia sido planejada com o objetivo de assassiná-lo. Dois cidadãos dos EUA, que trabalham para uma empresa de segurança da Flórida, estavam entre os agressores detidos.
"Os americanos detidos serão acusados de terrorismo, conspiração e tráfico de armas. Todos esses crimes foram cometidos contra o Estado venezuelano", disse Saab em discurso transmitido pelo canal VTV.
No total, 31 pessoas foram presas na operação, de acordo com o procurador-geral. No início deste dia, o presidente dos EUA, Donald Trump, descreveu os agressores como um grupo desonesto e alegou não ter conexão com a tentativa de invasão.