No experimento foi recriado um cenário comum de buffet. Dez participantes foram convidados para se servirem em uma mesa que contava com várias opções de pratos tanto quentes como frios, assim como bebidas.
Nas mãos de um participante foi colocada uma tinta fluorescente invisível – que é visível somente na escuridão. A pessoa que estava se passando por infectada tossiu na mão, sendo a tinta representada como o vírus. Todos os participantes foram autorizados a desfrutar do buffet durante 30 minutos, aponta edição Forbes.
Mais tarde, quando as luzes do cômodo foram apagadas, os participantes conseguiram observar sob a luz ultravioleta que os vestígios da tinta fluorescente se espalharam entre as pessoas, nas mesas e em outros locais.
An experiment conducted by Japan's public broadcaster, NHK, shows how quickly viruses can spread at a buffet. Did this make you rethink dining out in the time of Covid-19? pic.twitter.com/zt0XDm1geR
— TRT World (@trtworld) May 13, 2020
Um experimento conduzido pela emissora nacional japonesa NHK mostra o quão rápido os vírus podem se espalhar em um buffet.
Depois de a pessoa "infectada" tocar em vários itens, incluindo uma tampa de uma bandeja quente, uns talheres e uma jarra de bebidas, o "vírus" passou através de outros participantes para uma vasta variedade de objetos, incluindo talheres, pratos, copos, roupa e celulares. Vários participantes tinham tinta nas mãos e três pessoas nos rostos.