Segundo o ministro, "as sanções econômicas, unilaterais e injustas, minaram a capacidade de fornecer muitos serviços básicos, particularmente no setor da saúde".
"Mais uma vez, pedimos que essas medidas sejam levantadas para garantir a saúde e a segurança de nossos cidadãos", afirmou Yazigi, citado pela Reuters.
No dia 7 de maio, o presidente dos EUA, Donald Trump, enviou uma carta ao Congresso na qual anunciou que renovaria as sanções contra a Síria, em função da guerra naquele país.
No final de março, o presidente da Assembleia Geral da ONU, nigeriano Tijjani Muhammad-Bande, pediu o levantamento das sanções unilaterais impostas aos países em desenvolvimento mais vulneráveis à pandemia.
Além disso, o secretário-geral da ONU, António Guterres, exortou os líderes do G20 a abolir as sanções que impedem o fornecimento de alimentos, equipamentos médicos e itens essenciais para que os países possam combater a COVID-19.