Uma equipe do instituto considerou que os restos correspondem a um veleiro inglês do final do século XVIII ou início do XIX, pelas características da descoberta, tais como uma âncora, um canhão e lingotes de ferro usado como lastro, revela o portal Ultima Hora.
Ao barco foi designado o nome Manuel Polanco em homenagem ao pescador que encontrou os vestidos do naufrágio e informou ao INAH.
Arqueólogos subacuáticos localizaron vestigios de un naufragio de hace más de 200 años en aguas de Q Roo. Fue nombrado “Manuel Polanco” en honor al pescador que lo ubicó. Es el número 70 registrado en la Reserva de la Biosfera de Banco Chinchorro, informa el INAH. pic.twitter.com/K2vm4NyAXD
— Azteca Noticias (@AztecaNoticias) May 26, 2020
Arqueólogos subaquáticos localizaram vestígios de um naufrágio de mais de 200 anos nas águas de Quintana Roo. Foi nomeado Manuel Polanco em homenagem ao pescador que o localizou. É o número 70 registrado na Reserva da Biosfera de Banco Chinchorro, informa o INAH.
Os arqueólogos da Subdireção de Arqueologia Subaquática (SAS) do INAH, envolvidos na descoberta, deduzem que os tripulantes desta embarcação se esforçaram para evitar o naufrágio, já que foi encontrada uma âncora lançada ao mar com a intenção de se prender às barreiras do recife, onde continua encalhada.
Os detalhes começaram a surgir nesta terça-feira (26). Até o momento, foram realizadas inspeções gerais em duas partes do navio para localizar seus restos e obter uma primeira avaliação.
Somente se mantiveram em bom estado os elementos mais sólidos encontrados presos ao recife de coral.