As infecções foram identificadas na parte ocidental do país africano em Mbandaka, cidade na província de Équateur.
"Já existem quatro mortes e quatro suspeitos", que ainda estão vivos, declarou na segunda-feira (1º) o ministro da Saúde congolês.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2018 foi reportado outro surto de ebola, com 54 casos e 33 mortes na referida província.
A República Democrática do Congo continua lutando para erradicar a segunda maior epidemia de ebola da história em sua região oriental, onde mais de 2.260 pessoas morreram apesar do uso de duas novas vacinas.
Além disso, a nação congolesa está sofrendo com o aumento de casos de COVID-19, tendo contabilizado 3.495 casos confirmados e 75 mortes, conforme dados da Universidade Johns Hopkins.
Anteriormente, a OMS informou que, até o final de 2020, o número de mortes por COVID-19 poderia variar entre 83 mil e 190 mil em todo o continente africano.
Os dados são baseados em uma modelagem de previsão que inclui variáveis específicas para cada um dos 47 países pesquisados, informou um comunicado da OMS.