"As forças e os meios da Frota do Norte começaram a monitorar as ações da fragata de mísseis da Marinha francesa Aquitaine, que entrou no mar de Barents em 5 de junho de 2020", afirma o comunicado.
No início de maio, um grupo naval de ataque da OTAN também entrou no mar de Barents, suas ações também foram monitoradas pela Rússia.
No dia 4 de maio, a Defesa russa anunciou a chegada de três destróieres da Marinha dos EUA e uma fragata Marinha britânica às águas de Barents – mar que faz parte do oceano Ártico e situa-se a norte da Noruega e da Rússia. De acordo com a OTAN, o objetivo da operação era "garantir a segurança comercial e demonstrar liberdade de navegação em condições difíceis", além de os navios terem realizado exercícios com a Marinha norueguesa no mar da Noruega.
"As forças e os meios da Frota do Norte começaram a rastrear as ações do grupo naval de ataque da OTAN", afirmou anteriormente o centro russo.
Posteriormente, o coronel-general russo Sergei Rudskoy disse que, durante os exercícios navais da OTAN, foram realizadas missões de treinamento de destruição de alvos em território russo e interceptação de mísseis balísticos russos. Ele chamou essas ações de provocativas, apesar do fato de o lado americano ter notificado sobre a entrada de navios no mar de Barents, mas com muito atraso.