Itália, França, Alemanha e Países Baixos assinam contrato de vacina contra a COVID-19

© REUTERS / Remo CasilliFuncionário usando equipamento de proteção higieniza um avião de passageiros Airbus A321 da Vueling no Aeroporto Internacional de Fiumicino, em Roma, depois que a Itália permitiu a livre circulação e reabriu suas fronteiras para países europeus, aliviando mais as rígidas restrições de confinamento, em Roma, Itália, em 4 de junho de 2020
Funcionário usando equipamento de proteção higieniza um avião de passageiros Airbus A321 da Vueling no Aeroporto Internacional de Fiumicino, em Roma, depois que a Itália permitiu a livre circulação e reabriu suas fronteiras para países europeus, aliviando mais as rígidas restrições de confinamento, em Roma, Itália, em 4 de junho de 2020 - Sputnik Brasil
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Itália, Alemanha, França e Países Baixos concluíram um acordo com a AstraZeneca - multinacional farmacêutica sueco-britânica - para a produção de 400 milhões de doses de uma vacina contra o novo coronavírus.

A informação foi divulgada pelo ministro da Saúde italiano Roberto Speranza neste sábado (13).

"De acordo com o plano, a fase experimental, que já está em estágio avançado, terminará no outono e receberemos o primeiro lote da vacina antes do final do ano", escreveu Speranza em sua conta pessoal no Facebook.

O ministro italiano também disse que a vacina candidata foi desenvolvida por meio de estudos na Universidade de Oxford e que a Itália participaria da produção.

"A assinatura de hoje é o primeiro passo promissor para a Itália e a Europa. A vacina é a única solução definitiva para a COVID-19. Na minha opinião, ela sempre deve ser vista como um bem público global, cujo direito pertence a todos, e não como privilégio de poucos", acrescentou o ministro.

No final de maio deste ano, a farmacêutica AstraZeneca anunciou que havia recebido mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) da Autoridade de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico dos Estados Unidos para o desenvolvimento, produção e entrega de uma vacina contra a COVID-19, que está sendo produzida pela Universidade de Oxford.

De acordo com um comunicado de imprensa, a empresa farmacêutica concluiu um acordo para a produção de pelo menos 400 milhões de doses da vacina.

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