A defesa do ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, representada por Paulo Catta Preta, apresentou na sexta-feira (19) o pedido de habeas corpus, onde solicitava a prisão domiciliar de Queiroz.
O mérito do habeas corpus será julgado futuramente pelo colegiado da 3ª Câmara Criminal, segundo o portal G1.
A prisão de Queiroz ocorreu na manhã de quinta-feira (18) em Atibaia, no interior paulista, a 80 quilômetros da capital.
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O advogado de Queiroz argumentou com o "atual estágio da pandemia do coronavírus", afirmando que o acusado "é portador de câncer no cólon e recentemente se submeteu à cirurgia de próstata".
Apesar dos argumentos, a defesa de Queiroz afirma não ter obtido "prontuários, laudos e relatórios médicos", pois a Santa Casa de Bragança Paulista teria exigido "determinação legal" para que os documentos fossem entregues.
Após sua prisão, Queiroz passou a primeira noite em Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, onde ocupa isolado uma cela de seis metros quadrados devido ao protocolo contra a COVID-19.