Durante o interrogatório, Queiroz disse que desconhece a existência do suposto vazamento de informações de uma investigação que lhe atingiria no caso do esquema conhecido como "rachadinha".
De acordo com os investigadores ouvidos pelo jornal O Globo, Queiroz negou ter informações antecipadas das investigações e disse que ele mesmo pediu para ser exonerado do gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Fabrício Queiroz foi preso preventivamente no último dia 18, a pedido do Ministério Público do Rio, na chamada Operação Anjo.
A suspeita de que Queiroz foi informado antecipadamente das investigações e por isso teria sido demitido do cargo de assessor surgiram após a declaração do empresário Paulo Marinho de que um policial federal avisou a Flávio Bolsonaro que um assessor seu estava sob investigação na Operação Furna da Onça.