O MP decidiu que não há foro por prerrogativa para o cargo de vereador, acatando decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Com isso, 21 ações penais originárias e investigações de vereadores do Rio foram enviadas à primeira instância.
Carlos é investigado por empregar em seu gabinete a ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Ana Cristina Valle, e outros sete parentes dela, informa o G1. A apuração tenta descobrir, também, se havia rachadinha no gabinete do vereador. Há uma investigação civil e outra criminal.
Ainda de acordo com o G1, alguns dos funcionários de Carlos sequer moravam no Rio e um deles, Gilmar Marques, disse não se lembrar de ter trabalhado no gabinete do vereador.
A medida que envolve Carlos ocorre após seu irmão Flávio Bolsonaro conseguir direito ao foro privilegiado no processo que investiga a possível existência de "rachadinha" em seu gabinete.