De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, Márcia, que está foragida, tinha anotado o número do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), sua esposa Michelle Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro e sua esposa Fernanda.
Também há indicação de um contato que mantinha uma pistola Glock de Queiroz enquanto ele se escondia em São Paulo. Detido no dia 18 de junho em Atibaia no escritório de Frederick Wassef, que se apresentava como representante legal da família presidencial, Queiroz é apontado pelo Ministério Público como operador do esquema de rachadinha no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.
Ainda de acordo com a publicação, a caderneta de Márcia tinha o contato de dois deputados estaduais do Rio de Janeiro, Rodrigo Amorim (PSL) e Marcelo do Seu Dino (PSL), o deputado federal Lourival Gomes (PSL-RJ), o miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega e um nome possivelmente ligado à família Brazão.
Queiroz está preso no Rio de Janeiro.