Na última segunda-feira (7) o presidente afirmou que havia tido sintomas como febre e tosse, além de ter realizado uma chapa do pulmão, que, segundo ele, teria mostrado que o pulmão estava limpo.
"Eu tive mal-estar, febre, um pouco de cansaço, e confesso que se eu tivesse tomado cloroquina de uma forma preventiva, estaria muito bem, sem esboçar qualquer reação", disse Bolsonaro.
Hoje, ao falar com alguns jornalistas no Palácio do Planalto, o presidente declarou estar "perfeitamente bem" e disse que tomou cloroquina, medicamento que Bolsonaro vem defendendo para tratar a COVID-19. Não há nenhuma comprovação científica da eficácia do remédio contra o coronavírus.
"Estou bem, estou normal, em comparação a ontem, estou muito bem. Estou até com vontade de fazer uma caminhada, mas, por recomendação médica, não farei", acrescentou.
O presidente participou de uma série de eventos no último fim de semana e esteve em contato próximo com o embaixador dos EUA no Brasil durante as comemorações da Independência dos EUA em 4 de julho.
Jair Bolsonaro já havia testado negativo para o novo coronavírus após levantar suspeitas com o diagnóstico positivo de vários assessores depois de uma visita à propriedade de Mar-a-Lago, na Flórida, do presidente dos EUA, Donald Trump, em março.