O navio é o primeiro dos dois porta-aviões a completar os treinamentos e vai partir em sua primeira missão como elemento central de um grupo aeronaval de ataque no início do próximo ano.
É planejado que o navio britânico, que custou 3,1 bilhões de libras (R$ 20,9 bilhões) para ser construído, conduza exercícios militares com nações aliadas, incluindo os EUA e o Japão.
O HMS Queen Elizabeth tem uma tripulação de cerca de 700 militares, que pode chegar a 1.600 pessoas quando caças e helicópteros estiverem a bordo.
Durante sua missão no Extremo Oriente, o porta-aviões terá embarcados dois esquadrões compostos por caças F-35B, provavelmente da Força Aérea britânica e do Corpo de Fuzileiros dos EUA.
Além disso, o grupo de ataque vai integrar dois destróieres Type 45 e duas fragatas Type 23, dois navios-tanque e helicópteros, escreve edição The Times.
Os comandantes militares elaboraram propostas para posicionar um dos porta-aviões na região do Indo-Pacífico. Uma das opções é convidar aliados com caças F-35, como os EUA ou provavelmente o Japão, para auxiliar o grupo de navios com poder aéreo.
É provável que outros parceiros, tais como Austrália e Canadá, façam parte da missão para fornecer navios de escolta ou submarinos.