Brasil beira 88 mil vidas perdidas para coronavírus
Brasil registrou 685 mortes e mais 26.496 mil novos casos pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando 87.737 óbitos e 2.446.397 infecções, indica levantamento do consórcio de veículos de imprensa em parceria com as secretarias estaduais de saúde. EUA, Brasil e Índia continuam sendo os países mais afetados e os únicos com um número total individual de casos superior a um milhão, enquanto a Europa, que foi o epicentro anterior da pandemia, está presenciando o ressurgimento de casos, levantando temores de uma segunda onda. O número de casos e mortes no mundo já passou dos 16,4 milhões e 654 mil, respectivamente, segundo dados da Universidade Johns Hopkins. Leia mais sobre o assunto
Vírus descoberto no Paraná deixa pesquisadores alarmados
Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) permanecem alertas para o potencial pandêmico de uma nova variante do vírus influenza A H1N2, transmitida de porcos para humanos e descoberta no estado do Paraná, informou o jornal O Globo. Desde que foi descoberto, em 2005, já foram registrados 26 casos desse vírus no mundo, sendo este do Paraná o segundo no Brasil. Todos os pacientes contraíram o vírus após contatos com porcos e a maioria apresentou doença branda. Porém, como trata-se de um vírus com potencial de causar pandemia ao sofrer alguma mutação e passar a ser transmitido por contato pessoal, todos os casos identificados devem ser reportados à Organização Mundial da Saúde (OMS), como fez a Fiocruz.
Sede de consulado venezuelano em Bogotá é vandalizada
O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, denunciou nesta terça-feira (28) à comunidade internacional que a sede do consulado venezuelano em Bogotá "foi completamente vandalizada e saqueada". Nas imagens, é possível ver janelas quebradas, paredes danificadas e grafitadas, lixo jogado no território e caos no consulado com móveis quebrados e documentação embaralhada. "As autoridades colombianas a deixaram sem proteção, violando as convenções de Viena sobre relações diplomáticas e consulares", explicou Arreaza, acrescentando que "o Estado colombiano deve responder" pela situação.
Prefeitos dos EUA pedem fim do envio da polícia federal
Seis prefeitos democratas dos EUA pediram ao Congresso a interrupção do envio de forças federais pelo presidente Donald Trump para suas cidades, alegando que a medida aumentou as tensões devido aos protestos antirracismo que se espalham por todo o país, reportou a Reuters nesta terça-feira (28). "Apelamos ao Congresso para aprovar a legislação que deixe claro que essas ações são ilegais e repugnantes", escreveram os prefeitos democratas de Portland, Chicago, Seattle, Albuquerque, Novo México, Kansas e Washington, em uma carta aos líderes de ambos os partidos no Senado e na Câmara dos Representantes. O apelo seguiu uma onda de protestos do Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) nos últimos dias, com uma escalada na violência e o surgimento de supremacistas brancos e milícia armada negra.
Israel diz que não quer guerra com Hezbollah
Israel transmitiu às autoridades internacionais que não quer que os recentes distúrbios ocorridos na fronteira se desenvolvam em guerra com o movimento Hezbollah, apoiado pelo Irã no Líbano, após a tentativa fracassada do movimento libanês de se infiltrar em Israel e atacar soldados das Forças de Defesa de Israel (FDI), segundo informações citadas pelo Times of Israel nesta terça-feira (28). No entanto, a mensagem também dizia que, se necessário, Israel estava pronto para dar um "golpe doloroso", enfatizando que a Síria e o Líbano eram responsáveis pelo que acontece, enquanto o Irã é a força motriz por trás disso. Embora testemunhas do Líbano tenham confirmado a história israelense, as autoridades do grupo xiita libanês Hezbollah negaram a tentativa de infiltração. Leia mais sobre o caso
Kim Jong-un exalta dissuasão nuclear que impedirá guerra na península
Durante discurso que marcou o 67º aniversário do fim da Guerra da Coreia (1950-53), o líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse que as armas nucleares do país são um impedimento "confiável e eficaz" e uma garantia sólida para a segurança norte-coreana, comunicou agência de notícias estatal KCNA nesta terça-feira (28). Kim afirmou que Pyongyang tentou se tornar "um Estado nuclear" com "poder absoluto", em uma tentativa de impedir outra guerra na península. "Não haverá guerra nesta terra novamente e nossa segurança e nosso futuro nacionais serão garantidos com firmeza e permanência por causa de nossa dissuasão nuclear autodefensiva, confiável e eficaz", declarou Kim em meio a negociações paralisadas com os EUA sobre a situação na península coreana e a possibilidade de desnuclearização.