Brasil ultrapassa 90 mil óbitos por COVID-19
O país registra 90.188 mortes e 2.555.518 infectados pelo novo coronavírus, segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de saúde. Nas últimas 24 horas foram registradas 70.869 novos casos e 1.554 óbitos, tendo o alto número de mortes sido consequência da soma dos dados de SP relativos à terça-feira (28) por não terem sido divulgados anteriormente. A nível mundial, mais de 17 milhões de pessoas já foram infectadas com o coronavírus, enquanto 667 mil morreram, indicam dados da Universidade Johns Hopkins. Leia mais sobre o assunto
Governo reabre fronteiras aéreas para turistas
O governo federal decidiu reabrir por 30 dias as fronteiras aéreas do Brasil para passageiros estrangeiros. A restrição tinha sido definida em março e vinha sendo renovada mensalmente como estratégia de combate ao novo coronavírus. A portaria, divulgada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (29), ainda restringe a entrada em aeroportos de cinco estados até o fim de agosto: Mato Grosso do Sul, Rondônia, Rio Grande do Sul, Tocantins e Paraíba. A portaria anterior, de junho, previa a entrada para estrangeiros (para estadia de curta duração ou fins específicos) por via aérea apenas pelos aeroportos do Galeão (RJ), de Brasília (DF), de Guarulhos e Viracopos (ambos em SP).
Lobo-guará na nota de R$ 200
O Banco Central (BC) anunciou ontem (29) o lançamento da nova cédula de R$ 200, que terá como personagem o lobo-guará e deverá entrar em circulação no final de agosto. A espécie ficou em terceiro lugar em uma pesquisa realizada pelo BC sobre os animais em extinção que deveriam ser representados em novas cédulas. Esta é a primeira vez em 18 anos que o real ganha uma nota de novo valor. Entre os motivos para a medida está o maior volume de saques para formação de reservas por empresas e pessoas físicas e o fato de haver mais brasileiros guardando dinheiro em casa por causa da crise provocada pela pandemia. Leia mais sobre a cédula
Trump critica Alemanha após anunciar saída de tropas
O presidente dos EUA, Donald Trump, defendeu sua decisão de retirar quase 12.000 soldados da Alemanha, justificando com as importações alemãs de gás da Rússia. "A Alemanha paga à Rússia bilhões de dólares por ano em energia, e devemos proteger a Alemanha da Rússia. O que é isso tudo?", tuitou Trump nesta quinta-feira (30), logo depois que o secretário de Defesa norte-americano, Mark Esper, declarou que os EUA retirariam cerca de 11.900 soldados americanos da Alemanha, em vez do plano inicial de retirar 9.500 militares. Trump também citou a longa disputa sobre as contribuições para a OTAN, acusando a Alemanha de não desembolsar sua parcela justa dos custos da aliança militar.
Protestos em Portland continuam em meio à retirada de agentes federais
Manifestantes se reúnem em Portland nesta quinta-feira (30) para uma nova rodada de protestos contra a presença e ações de agentes federais usando a força contra ativistas. Previamente, a governadora do Oregon, Kate Brown, disse que o governo Trump concordou em iniciar imediatamente uma retirada gradual dos policiais federais enviados a Portland para impedir que os manifestantes danifiquem edifícios federais. O aumento da violência segue semanas de protestos contra a brutalidade policial e o racismo. No entanto, muitos dos protestos se transformaram em tumultos, com violência contra policiais e civis, além de atos generalizados de vandalismo, incêndio criminoso e saques.
Gigantes da tecnologia dos EUA são acusados de 'censura de vozes conservadoras'
Mark Zuckerberg (Facebook), Jeff Bezos (Amazon), Tim Cook (Apple) e Sundar Pichai (Google) participaram virtualmente de uma audiência no Subcomitê Antitruste da Câmara dos Representantes dos EUA na quarta-feira (29). Durante a audiência de cinco horas e meia do Comitê Judiciário, o legislador republicano Jim Jordan acusou as empresas de remoção de conteúdo republicano, argumentando que há uma censura sistêmica e ativa de vozes conservadoras, sobretudo em um ano eleitoral. "Vou direto ao ponto: a Big Tech está perseguindo os conservadores", disse Jordan.