"A gente lamenta todas as mortes, vamos chegar a 100 mil, mas vamos tocar a vida e se safar desse problema", disse o presidente da República em sua live.
Dados do Ministério da Saúde divulgados nesta quinta-feira mostram que o Brasil tem 98.493 óbitos causados pelo coronavírus e 2.912.212 casos confirmados da enfermidade.
Com uma caixa de cloroquina na mesa, Bolsonaro voltou a defender o remédio sem eficácia comprovada como tratamento para coronavírus. O uso e regulamentação do medicamento para o tratamento de COVID-19 foi um dos pivôs da saída do então ministro da Saúde Nelson Teich, que foi substituído pelo militar Pazuello.
Com a propaganda presidencial, a venda de cloroquina nas farmácias aumentou 40% no mês de maio, segundo reportagem da revista Veja.
Bolsonaro afirmou que as pessoas que preferem não tomar cloroquina não devem "impedir quem queira tomar".
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