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Copom cita necessidade 'extraordinariamente elevada' de estímulo e reduz a taxa de juros
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Na quarta-feira (5), o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu cortar novamente a taxa básica de juros no Brasil. 06.08.2020, Sputnik Brasil
2020-08-06T01:34-0300
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notícias, banco central, copom, brasil na pandemia de coronavírus no início de agosto
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Copom cita necessidade 'extraordinariamente elevada' de estímulo e reduz a taxa de juros
01:34 06.08.2020 (atualizado: 08:48 20.11.2021) Na quarta-feira (5), o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu cortar novamente a taxa básica de juros no Brasil.
Com isso, a taxa Selic caiu de 2,25% para 2% no que foi o 9º corte consecutivo do indicador. A nova diminuição na taxa levou os juros ao menor valor desde 1999.
A nota publicada pelo Copom justifica o novo corte com a necessidade de estímulo da economia, uma vez que a taxa supostamente estimularia a tomada de crédito a juros menores nas instituições financeiras do país. A nota cita que a economia brasileira precisa de estímulo "extraordinariamente elevado", mas aponta cautela.
"O Copom entende que a conjuntura econômica continua a prescrever estímulo monetário extraordinariamente elevado, mas reconhece que, devido a questões prudenciais e de estabilidade financeira, o espaço remanescente para utilização da política monetária, se houver, deve ser pequeno", diz a nota.
O Copom também aponta em nota que a ociosidade da economia deve manter a inflação em ritmo lento, o que pode se intensificar caso os efeitos da pandemia alonguem a incerteza e também o nível de poupança por medo do cenário econômico no Brasil.
As expectativas sobre a economia brasileira são de dificuldades em 2020. Em junho, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou previsão de queda de 9,1% do PIB brasileiro neste ano. Já o mais recente relatório de mercado publicado pelo Banco Central brasileiro prevê queda de 5,66% na economia brasileira no período.