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Trump chama a situação na Bielorrússia de 'terrível' e diz que os EUA monitoram o país 'de perto'
Trump chama a situação na Bielorrússia de 'terrível' e diz que os EUA monitoram o país 'de perto'
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Nesta segunda-feira (17), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou a situação na Bielorrússia como "terrível". 17.08.2020, Sputnik Brasil
2020-08-17T14:13-0300
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Trump chama a situação na Bielorrússia de 'terrível' e diz que os EUA monitoram o país 'de perto'
14:13 17.08.2020 (atualizado: 12:32 12.11.2021) Nesta segunda-feira (17), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou a situação na Bielorrússia como "terrível".
Trump também prometeu que os EUA seguirão a situação "muito de perto".
"É uma situação terrível na Bielorrússia. Estaremos acompanhando de perto", disse Trump a repórteres em coletiva antes de deixar a Casa Branca nesta segunda-feira (17).
A Bielorrússia tornou-se palco de uma onda de protestos a partir da divulgação dos resultados da eleição presidencial realizada no país em 9 de agosto. De acordo com os resultados oficiais, o atual presidente Aleksandr Lukashenko foi reeleito com mais de 80% dos votos.
Acusando o processo eleitoral de fraude, a oposição bielorrussa se recusou a reconhecer os resultados, exigiu a saída de Lukashenko do poder e foi às ruas com apoiadores exigindo uma nova eleição. A polícia usou a força durante os primeiros dias dos protestos, disparando gás lacrimogêneo, canhões de água, bombas de efeito moral e balas de borracha contra os manifestantes.
Ao todo, a polícia deteve mais de 6,7 mil pessoas, segundo o Ministério do Interior da Bielorrússia. Houve pelo menos duas fatalidades confirmadas durante os protestos na capital Minsk. Outras centenas de pessoas ficaram feridas.
A tensão política e as cenas de confronto renderam ameaças de sanções por parte de alguns países europeus, como a Alemanha.