Na segunda-feira (24), os brasileiros tiveram a liberdade concedida em audiência na capital paraguaia, Assunção. Ambos estavam em prisão domiciliar no país desde abril.
Ronaldinho e o irmão foram presos no Paraguai em março após serem pegos com documentação alterada para entrar no país. Com suspeitas de lavagem de dinheiro e falsificação, ambos foram detidos para que não fugissem para o Brasil.
A Justiça paraguaia, porém, não encontrou provas que confirmassem as suspeitas e, após acordo com pagamento de R$ 1,1 milhão em multas, os brasileiros foram libertados e liberados para o retorno ao Brasil, mesmo com as fronteiras fechadas devido à pandemia da COVID-19.
Segundo publicou o portal G1, ao saírem do hotel onde ficaram presos, os brasileiros deram autógrafos a fãs de Ronaldinho Gaúcho. Ainda segundo o portal, o acordo com a Justiça paraguaia garantiu que o valor da multa seja descontado dos R$ 8,9 milhões pagos em fianças pelos brasileiros quando foram para a prisão domiciliar.
Os processos contra Ronaldinho e o irmão serão arquivados.